Domingo há festa na minha Aldeia.
Era assim!... Num espírito de abertura, de convívio fraterno e de alegria que noutros tempos, as pessoas convidavam amigos, familiares e até forasteiros para marcarem presença num dia diferente, (dia de férias) para que de certo modo, pudessem recuperar forças para mais um ano de trabalho árduo.
Percorriam-se consideráveis distâncias a pé para se visitarem amigos e participar no dia festivo desta ou daquela Aldeia.
Hoje, a realidade é bem diferente.
Após dias de trabalho intenso na organização dos festejos, onde tudo parece correr sobre rodas, eis que, surgem repentinamente diversos problemas (sabe-se lá porquê), nomeadamente no que respeita à entrega dos resultados da festa quer ao Pároco, quer às Comissões de Igreja.
Efectivamente estas festas que têm por objectivo louvar, glorificar e absorver a vida de Santidade do Padroeiro ou da Localidade, que deveriam ser de concórdia, de aproximação, entre familiares e amigos, e de sã convivência, acabam por ser motivo de discórdia e de conflito entre os diversos protagonistas que à partida são nomeados pela Entidade Religiosa.
Haja coragem e determinação para de uma vez por todas regulamentar estes eventos, ou então que se acabe definitivamente com os mesmos, promovendo exclusivamente ou festas religiosas, ou festas civis.
Carlos Batista
Era assim!... Num espírito de abertura, de convívio fraterno e de alegria que noutros tempos, as pessoas convidavam amigos, familiares e até forasteiros para marcarem presença num dia diferente, (dia de férias) para que de certo modo, pudessem recuperar forças para mais um ano de trabalho árduo.
Percorriam-se consideráveis distâncias a pé para se visitarem amigos e participar no dia festivo desta ou daquela Aldeia.
Hoje, a realidade é bem diferente.
Após dias de trabalho intenso na organização dos festejos, onde tudo parece correr sobre rodas, eis que, surgem repentinamente diversos problemas (sabe-se lá porquê), nomeadamente no que respeita à entrega dos resultados da festa quer ao Pároco, quer às Comissões de Igreja.
Efectivamente estas festas que têm por objectivo louvar, glorificar e absorver a vida de Santidade do Padroeiro ou da Localidade, que deveriam ser de concórdia, de aproximação, entre familiares e amigos, e de sã convivência, acabam por ser motivo de discórdia e de conflito entre os diversos protagonistas que à partida são nomeados pela Entidade Religiosa.
Haja coragem e determinação para de uma vez por todas regulamentar estes eventos, ou então que se acabe definitivamente com os mesmos, promovendo exclusivamente ou festas religiosas, ou festas civis.
Carlos Batista
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